“És açoriano?”
- pergunta-me ela.
“Não. Posso
saber porque perguntas?” - inquiro eu curioso.
“É que reparei
que também tens a ponta delgada...” – atira ela em tom de desafio.
“Eu devia ter
calculado que ias responder isso.” – digo-lhe eu, pouco impressionado – “Afinal
de contas tinhas a resposta na ponta da língua”.
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